Com a chegada da pandemia, os serviços de entrega foram uma alternativa de alimentação e compra de produtos, uma facilidade que caiu na graça do brasileiro. Segundo a pesquisa da Associação Brasileira de Franchising em parceria com a consultoria Galunion, só em 2020 o delivery cresceu de 18% para 36%. Em dezembro de 2021 outro aumento foi contabilizado: de 40,5% para 66,1%, segundo o portal de notícias da Agência Brasil.
As bicicletas evitam gastos com combustível e são mais rápidas que os transportes convencionais
Os meios de locomoção utilizados pelos entregadores são diversos e o que está na moda atualmente são as bikes. A Revista Veja contabiliza que a chegada do Covid-19 levou aproximadamente 10 mil pessoas a utilizarem bicicletas para o trabalho de entrega de comida, esse número pode ser explicado por diversos fatores, como: economia do entregador com combustível e manutenção e rapidez na entrega com acesso livre às ciclovias, ciclofaixas sem precisar ficar parado no trânsito.
Apesar dos benefícios, um ponto de atenção é sobre o esforço físico exigido do entregador que utiliza a bicicleta mecânica convencional, são longas horas do dia pedalando pela cidade de São Paulo em vias retas e subidas.
Conforto e rapidez nas entregas
A Daki, aplicativo de entrega de comida, encontrou a solução ideal para o uso de bicicleta nas entregas: as bikes convencionais foram trocadas pelas bicicletas elétricas da E-Moving, aumentando a rapidez das entregas e proporcionando maior conforto à equipe nas ruas.
Além da agilidade que uma bike convencional já proporciona, a bike elétrica possibilita uma velocidade ainda maior, o que é ideal para o time Daki que atua com o tempo de 15 minutos para efetuar a entrega. Outra questão estratégica para a Daki é o desgaste físico que os entregadores teriam e que é evitado com o uso da bike elétrica. É ideal para cargas, longas distâncias e trajetos com aclive.
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